O som do demónio
O seu nome vai atravessando fronteiras. E se não bastasse o trabalho que vem desenvolvendo em Berlim como investigador no domínio das novas tecnologias, a forma muito particular como utiliza os gira-discos no contexto da música improvisada – como instrumento de percussão – está a torná-lo especialmente notado na Europa, nos Estados Unidos e no Japão. Vai participar no Jazz em Agosto como metade do duo Eitr, e sobre isso, e muito mais (o “som do demónio” a que alude o título), conversou com a jazz.pt.