Desidério Lázaro: “Oblivion” (AsUR)
/ AsUR
O saxofonista algarvio está de regresso. Neste novo álbum “Oblivion”, o seu nono registo na condição de líder, o jazz volta a namorar com o rock.
/ AsUR
O saxofonista algarvio está de regresso. Neste novo álbum “Oblivion”, o seu nono registo na condição de líder, o jazz volta a namorar com o rock.
/ Trost
“An Eternal Reminder of Not Today / Live at Moers” documenta o encontro ao vivo entre o rock explosivo tingido de blues e improvisação dos californianos Oxbow e as octanas do veterano saxofonista germânico Peter Brötzmann no festival de Moers, Alemanha, em 2018. Tem chancela da austríaca Trost e a jazz.pt já o escutou.
/ Edição de autor
Músico com vasta história enquanto baterista de jazz, Jorge Moniz apresentou uma surpreendente mudança de direção: mudou-se para o piano e revela-nos uma delicada música cinematográfica.
/ Cuneiform
A assinalar em 2022 uma década de frutuosa existência, o trio Thumbscrew, formado pela guitarrista Mary Halvorson, o contrabaixista Michael Formanek e o baterista (e vibrafonista) Tomas Fujiwara, está de regressão com mais um álbum superlativo, “Multicolored Midnight”, como habitualmente com selo da Cuneiform. A jazz.pt já o escutou.
/ Cuneiform
Baseada em Washington D.C., a violoncelista, compositora e improvisadora Janel Leppin acaba de editar na Cuneiform o volume inaugural do seu Ensemble Volcanic Ash, espelho do cruzamento de múltiplas referências sónicas. A jazz.pt já o escutou.
/ Fou Records
O saxofonista Daunik Lazro volta a chamar a atenção, com dois discos novos (“No Questions – No Answers” e “Sonoris Causa”) e uma reedição onde está acompanhado pelo português Carlos “Zíngaro” (“Periferia”).
/ Joyful Noise
Em “The Kentucky Derby is Decadent and Depraved” um elenco de músicos e atores – Tim Robbins, Dr. John, Bill Frisell, Ralph Steadman, Annie Ross, John Joyce III e Will Forte – traz a clássica reportagem de Hunter S. Thompson à vida sonora. Numa espécie de peça radiofónica musicada sobre a corrida de cavalos de 1970, ouvimos a alucinante reportagem feita pelo escritor para o Scanlan's Monthly.
/ Fundacja Słuchaj!
Ao segundo registo, o trio Vicente / Gebruers / Govaert volta a dar uma lição de improvisação sem limites.
/ Carimbo Porta-Jazz
Da mais nova geração Porta-Jazz nasce mais uma bela surpresa: um jazz onírico que tem prazer a flirtar com a literatura.
/ Creative Sources
O saxofonista alto Hugo Costa, que desde 2010 irradia a sua intensa atividade a partir de Roterdão, tem novo álbum, “Land Over Water”, desta feita acompanhado por dois holandeses: o veterano contrabaixista Raoul van der Weide e o baterista Onno Govaert (com ligações várias à cena portuguesa).
/ Robalo
Os ouvintes mais atentos já perceberam que o jazz nacional atravessa um período de grande fulgor criativo, com o emergir de uma nova geração de excelentes músicos. Um dos exemplos mais recentes é o quarteto Apophenia, formado por João Gato no saxofone alto, Bernardo Tinoco nos saxofones alto e soprano, Zé Almeida no contrabaixo e Samuel Dias na bateria. A formação acaba de editar, pela mão da Robalo, o seu notável registo inaugural. A jazz.pt já o ouviu.
/ Roda Music
Perscrutar o grande baú da música tradicional e popular portuguesa sob um olhar erudito ou jazzístico não é tarefa inédita, mas é sempre um empreendimento desafiante e que comporta riscos. O Simantra Grupo de Percussão convidou o pianista e compositor Luís Figueiredo para escolher e arranjar temas desse cancioneiro e o resultado é o notável "Mil Pedaços", álbum que acaba de ver a luz do dia pela mão da Roda Music. A jazz.pt já o escutou.
/ Miso Records
Contrabaixista e improvisador, João Madeira aventura-se num registo a solo marcado pela contenção.
/ Jazzego
“Beyond The Canyon” é o primeiro álbum gravado em Portugal pelo saxofonista e compositor norte-americano Brian “Bison” Blaker, atualmente a residir no Porto e já plenamente integrado na fervilhante cena local do jazz e das músicas criativas. A jazz.pt já o escutou.
/ Carimbo Porta-Jazz
Da oitava edição do Projeto Guimarães Jazz / Porta-Jazz resulta uma exploração sonora aventureira, liderada por Inês Malheiro. Uma pérola atípica no catálogo do Carimbo.
/ Carimbo Porta-Jazz
O Bode Wilson está de regresso. Oito anos depois da estreia com “26” e cinco após o segundo álbum, “Lascas”, o trio constituído pelo saxofonista e flautista João Pedro Brandão, o contrabaixista Demian Cabaud e o baterista Marcos Cavaleiro apresenta o seu terceiro, e notabilíssimo, registo, “Aether”, tal como os anteriores com selo do Carimbo Porta-Jazz.
/ Robalo
Os últimos anos têm sido particularmente (ou talvez seja mais apropriado dizer incrivelmente) atarefados em termos de edições discográficas para André Matos, guitarrista lisboeta a residir em Nova Iorque desde 2008. Dando sequência a uma notável torrente criativa, lança agora "Directo ao Mar", com o baixista João Hasselberg e o baterista João Pereira. A jazz.pt já o escutou.
/ JACC Records
Depois do excelente “Entre Paredes”, Bernardo Moreira apresenta-nos mais uma criativa revisão da música portuguesa. Agora está companhado por João Neves (na voz), Ricardo Dias (no piano) e André Santos (na guitarra).
/ Robalo
A notícia do surgimento de um supergrupo formado pelo contrabaixista Nelson Cascais, o guitarrista André Fernandes, o baterista João Lencastre e o saxofonista João Mortágua é, desde logo, motivo para elevar as expetativas. Depois do concerto em que a formação se deu a conhecer, no Liceu Camões, recenseado aqui, chega agora o disco de estreia “Neighbour Lizard”, com selo da Robalo. A jazz.pt já o ouviu.
/ Carimbo Porta-Jazz
Um novo álbum, em nome próprio, do pianista, compositor e arranjador Carlos Azevedo é um verdadeiro acontecimento, no mais rejubilante sentido do termo. Os anos de espera terminaram com o notável “Serpente”, em quarteto, onde surge acompanhado por músicos superlativos, líderes dos seus próprios projetos: o guitarrista Miguel Moreira, o contrabaixista Miguel Ângelo e o baterista Mário Costa. Tem selo do Carimbo, braço editorial da hiperativa Associação Porta-Jazz, e a jazz.pt já o escutou.