Derek Bailey: “Domestic Jungle” (Scatter Archive)
/ Scatter Archive
Diretamente do baú: gravações caseiras do influente guitarrista Derek Bailey a acompanhar sons jungle vindos da rádio pirata.
/ Scatter Archive
Diretamente do baú: gravações caseiras do influente guitarrista Derek Bailey a acompanhar sons jungle vindos da rádio pirata.
/ TUM Records
Andrew Cyrille, William Parker e Enrico Rava reuniram-se para homenagear o lendário Cecil Taylor. Entre composições e improvisações, o trio explora uma música luminosa. Um dos nossos discos favoritos de 2022.
/ Efpi Records
Acaba de ser lançado o terceiro álbum de estúdio da Beats & Pieces Big Band, formação de 14 músicos britânicos liderada por Ben Cottrell. Tem selo da Efpi Records, criada por Cottrell e baseada em Manchester. “Good Days” mostra que é possível olhar para trás sem ser saudosista. A jazz.pt já o escutou.
/ ANTI-
Ouvir a discografia de Moor Mother, de seu nome Camae Ayema, por ordem cronológica, é uma viagem recompensadora, mesmo sem incluir colaborações e side-projects. Há descoberta e energia, há um olhar novo e fresco em que a revisitação do passado torna-o futuro. Ela é uma poeta que canta, ou larga spoken-words, ou rappa. É uma produtora, que programa beat boxes e MPC, que vai de um hip-hop lo-fi ao jazz mais limpo e puro; torna-o futuro.
/ Ayler Records
Figuras maiores da improvisação japonesa do nosso tempo, a pianista Satoko Fujii e o guitarrista e manipulador de eletrónicas Otomo Yoshihide têm atrás de si monumentais discografias. “Perpetual Motion”, com selo da Ayler Records, é a sua primeira gravação em duo, o que, desde logo, é motivo para celebração. A jazz.pt já a escutou.
/ Valentim de Carvalho
Apesar de haver quem alimente o equívoco que os dois singles de Domingos Vilaça da década de sessenta – “Charleston” (Alvorada – MEP 60 175) e “Dixieland” (Alvorada – MEP 60 011) – são o berço das gravações de jazz em Portugal, parece-me ser hoje pouco discutível que “Malpertuis” é o primeiro disco de jazz português. E é um começo em grande!
/ Clonmell Jazz Social
“Nurture the Child / Challenge the Adult” é o álbum de estreia de um quarteto liderado pelo guitarrista britânico Harry Christelis, a que se juntam o trompetista Christos Stylianides, o contrabaixista Andrea Di Biase e o baterista Dave Storey. É também a edição inaugural da Clonmell Jazz Social. A jazz.pt já o escutou.
/ Thanatosis
A notabilíssima trompetista, compositora e improvisadora Susana Santos Silva tem vindo a construir ao longo da última década um corpo de trabalho poliédrico e entusiasmante. “All the Birds and a Telephone Ringing” (um quase-solo), na Thanatosis, e “Laying Demons to Rest”, em duo com o mestre guitarrista e improvisador Fred Frith, na RogueArt, são as suas propostas mais recentes. A jazz.pt já as escutou.
/ Roda Music
Três magníficos músicos e exploradores sonoros, juntaram-se para criar uma música inclassificável. Rita Maria, João Mortágua e Mané Fernandes brilham nesta edição da Roda Music.
/ Shhpuma
Gonçalo Almeida é um escultor de sons que trabalha com detalhe uma complexa e desafiante matéria-prima. Em “Improvisations on Amplified and Prepared Double Bass”, com selo da Shhpuma, e “Compositions for Double Bass”, na sua Cylinder Recordings, o contrabaixista explora, interroga, desbrava novos caminhos. A jazz.pt já os escutou.
/ Creative Sources
O violoncelista Guilherme Rodrigues apresenta neste “Acoustic Reverb” um conjunto de pequenas peças: 58 temas curtos de solo de violoncelo, uma experiência imersiva.
/ Trost
Há um quarto de século que Mats Gustafsson anda a organizar as suas improvisações compostas (ou composições improvisadas?), utilizando partituras gráficas, numa série que intitulou “Hidros”. Agora é a vez de “Hidros 8 - Heal”, gravada no final de 2016 por um decateto onde pontifica a trompetista portuguesa Susana Santos Silva. Tem selo da austríaca Trost e a jazz.pt já o escutou.
/ Edição de autor
Ao segundo disco na condição de líder, o pianista Pedro Nobre vai beber inspiração ao mar. E lidera um quinteto onde se destaca o saxofonista norte-americano John O’Gallagher.
/ Rocinante / Lusofonia Record Club
Jazz vibrante que homenageia o mestre pernambucano Moacir Santos.
/ Trytone
“Spinifex Sings” é a nova proposta discográfica do coletivo multinacional Spinifex, agora em formato de octeto, a que à formação base se juntam agora as vozes da indiana Priya Purushothaman e da islandesa Björk Níelsdóttir. Uma inclassificável viagem sonora no tempo e no espaço que a jazz.pt já escutou.
/ Nonesuch
Com dois discos de uma assentada, a guitarrista Mary Halvorson confirma a sua enorme qualidade enquanto instrumentista e compositora.
/ Edição de autor
“Embalo” é o terceiro álbum na condição de líder do guitarrista funchalense André Santos, depois dos bem recebidos “Ponto de Partida” (2013) e “Vitamina D” (2016). A solo (Salvador Sobral é convidado num tema), surge apenas acompanhado pela sua guitarra e, na revisitação de um tema tradicional, pelo rajão, cordofone típico da Madeira. A jazz.pt já o escutou.
/ Whirlwind
“Seismic Shift” é o primeiro, e notabilíssimo, álbum em trio do pianista britânico John Escreet, com Eric Revis no contrabaixo e Damion Reid na bateria. Tem chancela da londrina Whirlwind. As ondas já foram captadas pela jazz.pt.
/ Clean Feed
Ricardo Toscano está de volta. Ao leme de um trio com Romeu Tristão e João Lopes Pereira, o saxofonista apresenta “Chasing Contradictions” (edição Clean Feed). Um disco deslumbrante.